TY - JOUR AU - Teixeira Alves Firmo, Maria Alicya AU - Brito Roque, Joaquim Iarley PY - 2022/12/30 Y2 - 2024/03/29 TI - ANÁLISE FENOMENOLÓGICA DA BANALIZAÇÃO DA MORTE EM MEIO A PANDEMIA DA COVID-19: A NECESSIDADE DE FUGIR DA REALIDADE E SUAS CONSEQUÊNCIAS JF - Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia JA - Rev. Interfaces VL - 10 IS - 3 SE - Artigos DO - 10.16891/2317-434X.v10.e3.a2022.pp1480-1488 UR - https://interfaces.unileao.edu.br/index.php/revista-interfaces/article/view/1012 SP - 1480-1488 AB - <p>Este trabalho é uma análise fenomenológica da banalização da morte por parte de uma parcela da população brasileira, evidenciando que a primeira pessoa pública a banalizar a morte foi o Presidente da República que deveria servir de exemplo, desvelando, ainda, que os comportamentos que desrespeitam a vida não são apenas por questões existenciais, mas também emergem de um conflito ético-moral. Tal pesquisa é de natureza qualitativa, exploratória e enquanto procedimentos técnicos tem-se enquanto fonte primária a observação da realidade e enquanto fonte secundária, a pesquisa bibliográfica. Podendo ser possível concluir, quais são as consequências do sistema neoliberal diante de um cenário pandêmico, o que o negacionismo, vigente na atualidade, desencadeou nas relações e principalmente, no controle da pandemia. Assim, este trabalho torna evidente que a contemporaneidade é marcada pelo desejo de anular a dor, o sintoma, e a angústia para que o sujeito possa produzir e alimentar o sistema econômico no qual está inserido, a todo custo, inclusive, a partir do uso de ansiolíticos e antidepressivos, sendo, portanto, uma das consequências de viver em uma sociedade reprimida. &nbsp;</p> ER -