SENSUALIDADE FEMININA NO CINEMA: O FASCÍNIO PRIMITIVO E A CONDENAÇÃO ETERNA.

Autores

  • Tatiane da Costa Leandro Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio
  • Dácio Pinheiro Carvalho Filho Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio
  • Marcus Cézar de Borba Belmino Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio

DOI:

https://doi.org/10.16891/171

Resumo

Introdução e objetivos: Considerando que a relação entre os sexos mudou ao longo da história, pretende-se demonstrar como ela foi apropriada pelo cinema, traçando o caminho percorrido na busca pelo prazer. Em especial a figura feminina em seu papel primordialmente paradoxal, ocupando nos discursos cotidianos a significação, ao mesmo tempo de fonte de vida e prazer, gerando fascínio, e origem do mal, promovendo toda sorte de acusações. Metodologia: Para tanto, neste trabalho, buscou-se uma investigação bibliográfica sobre o assunto focando, prioritariamente encontrar alento, dentre outras, nas expressões libertárias diante da repressão sexual da figura revolucionária de Paul Goodman, novelista, crítico literário, anarquista e psicoterapeuta norte-americano do cenário dos anos 1960. Resultados e discussão: Nesse sentido, entendemos Paul Goodman como um excelente interlocutor da problemática da repressão sexual e, constatou-se que ele pode ser um autor interessante para pensar essas questões na vivência da sexualidade feminina. Conclusões: Aliado com outros autores em voga, percebemos que até hoje, a vivência da sexualidade feminina no cinema ainda é vista como tabu, um dado cultural que merece maiores investigações para desvendar essas questões.

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Publicado

2015-03-02

Como Citar

Leandro, T. da C., Carvalho Filho, D. P., & Belmino, M. C. de B. (2015). SENSUALIDADE FEMININA NO CINEMA: O FASCÍNIO PRIMITIVO E A CONDENAÇÃO ETERNA. Revista Interfaces: Saúde, Humanas E Tecnologia, 2(6). https://doi.org/10.16891/171

Edição

Seção

Humanas