GESTÃO DE TRABALHADORES DO CONHECIMENTO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE JUAZEIRO DO NORTE – CE
DOI:
https://doi.org/10.16891/10Resumo
A evolução histórica do ambiente de negócio e da gestão administrativa reflete o processo de evolução da espécie humana. O capital intelectual ganhou o espaço do capital financeiro, tornando-se indispensável como fator de geração de vantagem competitiva. Neste contexto, as empresas se modificam, ajustando-se em busca do conhecimento que constituirá o seu capital intelectual, o qual será armazenado e disseminado por toda a organização. Desta forma, o objetivo do presente trabalho é diagnosticar a gestão do conhecimento em uma instituição de ensino em Juazeiro do Norte – CE, através da observação e análise de suas práticas de gestão administrativa. Para o alcance deste objetivo, estruturou-se um estudo de caso, cuja pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva. A técnica de coleta de dados baseia-se na observação participativa in loco, com a utilização do modelo de Diagnóstico de Gestão do Conhecimento, proposto pelo renomado autor José Cláudio Cyrineu Terra, com o objetivo de analisar as práticas de gestão empresarial adotadas na empresa, focando as sete dimensões gerenciais, além do trabalhador do conhecimento como elemento indispensável à criação do conhecimento organizacional, observando ainda, se as práticas administrativas adotadas pela empresa são congruentes ou incongruentes à gestão do conhecimento. Com os resultados da pesquisa, verificou-se que as práticas gerenciais adotadas, em grande parte, são congruentes à gestão do conhecimento organizacional, desenvolvendo a estratégia e alta administração, a estrutura organizacional, a cultura organizacional, as políticas de recursos humanos e os sistemas de informações e comunicações.Downloads
Publicado
2013-06-03
Como Citar
Jaques, H. C., & Carneiro, A. P. L. (2013). GESTÃO DE TRABALHADORES DO CONHECIMENTO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE JUAZEIRO DO NORTE – CE. Revista Interfaces: Saúde, Humanas E Tecnologia, 1(2). https://doi.org/10.16891/10
Edição
Seção
Humanas