DETECÇÃO PRECOCE DE FENÔMENOS FISIOLÓGICOS EM POTENCIAIS DADORES DE ÓRGÃOS SOB CUIDADOS CRÍTICOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Larissa Gabrielly da Silva Morais Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PPGMCF), Laboratório de Neurologia Experimental (LABNEURO) https://orcid.org/0000-0002-8591-5546
  • Letícia Emilly da Silva Morais Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PPGMCF), Laboratório de Neurologia Experimental (LABNEURO) https://orcid.org/0000-0002-7113-5899
  • Dayane Pessoa de Araújo Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PPGMCF), Laboratório de Neurologia Experimental (LABNEURO) https://orcid.org/0000-0002-2366-4024

DOI:

https://doi.org/10.16891/2317-434X.v13.e5.a2025.id2330

Palavras-chave:

Morte Encefálica, Fisiologia, Unidade de Terapia Intensiva, Transplante de órgãos

Resumo

Este estudo objetivou analisar quais são as principais alterações fisiológicas na morte encefálica e de que forma o seu reconhecimento precoce pela equipe multiprofissional influencia a doação de órgãos. Como também, descrever os achados pertinentes na literatura a respeito desse tema central. Este estudo tem como delineamento metodológico a revisão de literatura do tipo integrativa. A inter-relação traçada durante a leitura dos nove estudos acima permitiu identificar categorias e subcategorias temáticas que possibilitaram revelar o fenômeno da temática central dessa pesquisa. Sendo assim, os achados permitem verificar através da literatura científica de estudo que a identificação precoce das principais alterações fisiológicas sugestivas da morte encefálica associadas a capacitação de equipe para atuar em antibioticoterapia, condutas assertivas e precoce no uso de drogas vasoativas e controle da pressão arterial em uma unidade de terapia intensiva, com possibilidade de cuidados avançados, permite avançar ainda mais no processo de transplante de órgãos.

Biografia do Autor

Larissa Gabrielly da Silva Morais, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PPGMCF), Laboratório de Neurologia Experimental (LABNEURO)

Possui Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN/FAEN). Especialista em Unidade de Terapia Intensiva Geral e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI). Mestra e Doutoranda em Ciências Fisiológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte no Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (UERN/PPGMCF) com linha de pesquisa em Neurofisiologia e comportamento. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES). Atualmente, trabalha em pesquisas voltadas às áreas da neurofarmacologia e ensino das ciências fisiológicas.

Letícia Emilly da Silva Morais, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PPGMCF), Laboratório de Neurologia Experimental (LABNEURO)

Possui Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN/FAEN). Especialista em saúde da mulher, pediatra e neonatologia pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI), Mestranda em Ciências Fisiológicas na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte no Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (UERN/PPGMCF). Atualmente, trabalha em pesquisas voltadas às áreas de Fisiologia Animal Comparativa.

Dayane Pessoa de Araújo, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas (PPGMCF), Laboratório de Neurologia Experimental (LABNEURO)

Possui Bacharelado em Enfermagem pela Universidade de Fortelaza (UNIFOR). Especialista em Cuidados Clínicos pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestra e Doutora em Farmacologia (Neurofarmacologia) pelo Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente é professora Adjunto V do Departamento de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte e Professora do Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas da SBFis. Tem experiência de pesquisa em Neurofisiologia e Neurofarmacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Neuroinflamação, Estresse oxidativo, Produtos naturais, Antioxidantes. 

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Publicado

2025-07-11

Como Citar

da Silva Morais, L. G., da Silva Morais, L. E., & Pessoa de Araújo, D. (2025). DETECÇÃO PRECOCE DE FENÔMENOS FISIOLÓGICOS EM POTENCIAIS DADORES DE ÓRGÃOS SOB CUIDADOS CRÍTICOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Revista Interfaces: Saúde, Humanas E Tecnologia, 13(1), 5429–5439. https://doi.org/10.16891/2317-434X.v13.e5.a2025.id2330

Edição

Seção

Artigos