REPRESENTAÇÃO NA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA SOBRE O PENSAR A MORTE E O MORRER

Authors

  • FRANCILEIDE SANTANA FRANCILEIDE Santana Faculdade Leão Sampaio

DOI:

https://doi.org/10.16891/174

Abstract

Este artigo tem como objetivo compreender e descrever como o fenômeno da morte e do morrer está representado na percepção das pessoas na condição de finitude. Pretende também analisar como essa representação se manifesta no comportamento durante o fato acontecido, estando essa percepção na ordem dos sentidos representativos que motiva o lidar com a morte. E por fim, descrever os fenômenos dos rituais funerários e a simbologia presente nesse contexto fúnebre. A pesquisa esteve voltada na perspectiva de uma metodologia de campo, de observação participante exploratória, onde apenas a pesquisadora coletou dados sobre como se manifestaram à percepção da morte. Justifica-se, pois, pela relevância do tema e seriedade que é falar sobre a finitude do humano. Conclui-se que o mais significativo dessa pesquisa são os pressupostos que apresentou em volta da mistificação e fenômeno da morte e o morrer para as pessoas que contribuíram no estudo e na observação.

Author Biography

FRANCILEIDE SANTANA FRANCILEIDE Santana, Faculdade Leão Sampaio

Graduada em Psicologia, especialista em Políticas Públicas em Saúde Coletiva, experiência na assistência social.

References

ALBOM, Mitch – A Última Grande Lição – O sentido da Vida – Tradução José J. Veiga, Rio de Janeiro, 1998, Sextante.

BÍBLIA Sagrada. A.T. Lucas. Ed. São Paulo: editora Ave-Maria, 1982. Cap. 23(V. 44-46), pag. 1381.

____________ Mateus. Ed. São Paulo: editora Ave-Maria, 1982. Cap. 26 (V. 38-39), pag. 1318.

BRUNS, Maria Alves de Toledo. A Redução Fenomenológica em Husserl e a possibilidade de superar impasses entre a subjetividade e a objetividade. In: HOLANDA, Adriano Furtado. Psicologia e pesquisa fenomenológica: reflexões e perspectivas. São Paulo: Ômega Editora, 2005.

CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: DESLANDE, Suely Ferreira. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ. Vozes, 1994.

CAMON, Valdemar Augusto Angerami. Psicologia e Religião. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2008.

CAMON, Valdemar Augusto Angerami. (org). Psicologia Hospitalar. Teoria e Prática. 2ª edição. São Paulo. Editora Cengage Learning. 2010.

COELHO, Francisco José Figueiredo. FALCÃO, Eliana Brígida Morais. Ensino científico e representações sociais de morte humana. Artigo Científico. Acesso em 19/04/2011.

CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: DESLANDE, Suely Ferreira. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ. Vozes, 1994.

JORDELE, Denise. As representações sociais: um domínio em expansão. In: As representações sociais: Rio de Janeiro. UERJ, 2001.

MULLER-GRANZOTTO, Marcos J. MULLER-GRANZOTTO Rosane L. Fenomenologia e Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2007.

NIETZCHE, Friedrich. Aurora. 2ª Edição. Editora Escala. São Paulo, 1998.

ROGERS, Carl. R. Psicoterapia e Consulta Psicológica. 3ª Edição. Editora Martins Fontes. São Paulo, 2005.

ROSS, Elisabeth Kübler. Sobre a Morte e o Morrer. Editora Martins Fontes. São Paulo 1996.

ROSS, Elisabeth Kübler. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO DIANTE DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS EM IMINÊNCIA DE MORTE. Sobre a Morte e o Morrer. 2000.

Disponível em: <http://www.espacopsicanalitico.psc.br/artigos_1.html. Acesso em 30/05/2011.

Published

2017-12-01

How to Cite

Santana, F. S. F. (2017). REPRESENTAÇÃO NA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA SOBRE O PENSAR A MORTE E O MORRER. Revista Interfaces: Saúde, Humanas E Tecnologia, 4(13), 118–134. https://doi.org/10.16891/174

Issue

Section

Humanas