IMPACTO DA PANDEMIA SOBRE O CONSUMO DE ALGUNS MATERIAIS DE USO DE PROTEÇÃO EM UMA POLICLÍNICA DA PREFEITURA DO RECIFE
DOI:
https://doi.org/10.16891/2317-434X.v13.e5.a2025.id2315Palavras-chave:
Covid-19, Prevenção, BiossegurançaResumo
COVID-19 é uma doença em expansão no mundo inteiro e com alto poder de infecção e transmissibilidade, principalmente na relação entre profissionais de saúde e estes com os pacientes. Portanto, os equipamentos de proteção individual (EPIs) e o álcool a 70% geram aumento na segurança do ambiente hospitalar e são meios de prevenção já que, até dezembro/2020, não havia vacinação disponível e, mesmo com esta, a proteção individual continua sendo importante para evitar a transmissibilidade. Dessa forma, esse estudo teve como objetivo avaliar o aumento do consumo mensal de EPIs e álcool no período de janeiro/2020 a junho/2021 em uma Policlínica da Prefeitura do Recife. O estudo foi do tipo observacional e retrospectivo. Os dados foram obtidos, a partir das solicitações dos diversos setores da Unidade à Farmácia, avaliando o consumo de EPIs e álcool 70%, utilizados pelos profissionais de saúde da Policlínica em estudo. Se evidenciou aumento nos preços, exceto luvas G e propés que permaneceu o preço anterior à pandemia. Além de crescimentos no fluxo de consumo mensal dos insumos, com oscilações significativas. Contudo, houve aumento do consumo das toucas, porém ao longo dos meses obtiveram mais estabilidade de variação, diferentemente dos outros. Assim, mesmo com a falta de suprimentos em alguns meses, houve a substituição de insumos ou reutilização de acordo com os protocolos como forma de garantir a qualidade do serviço prestado com segurança aos profissionais de saúde.